Cirurgia de Alta Frequência - CAF- IPANEMA RJ
O Que é a Cirurgia de Alta Frequência - CAF?
Se você está em Ipanema ou na Zona Sul do Rio de Janeiro, e procura por Cirurgia de Alta frequência, encontrou o lugar certo.
O CAF é uma técnica revolucionária que permite a retirada completa de lesões graves com potencial de evoluírem para câncer.
A Cirurgia de Alta Frequência – CAF é uma modalidade de tratamento cirúrgico minimamente invasivo, no qual uma fonte de energia é acoplada a um eletrodo que é usado para dissecar, cortar ou cauterizar.
Em Ginecologia é usada basicamente no tratamento de lesões intraepiteliais (lesões dentro das células da camada epitelial, de tamanho geralmente muito reduzido) do colo uterino.
Ao mesmo tempo, preserva o útero e, frequentemente, a função reprodutiva.
Portanto, este procedimento substitui as cirurgias tradicionais como, por exemplo, a conização clássica de colo do útero, sendo que sua realização é muito mais simples e menos onerosa.
Dúvidas Frequentes
A maioria das mulheres apresenta um pouco de dor transitória pela injeção do anestésico local no colo uterino quando realizada.
- Citologia com achado de LIEAG (lesão intraepitelial de alto grau) ou AGC (atipia de células glandulares de significado indeterminado) ou ASC H (atipia de células escamosas quando não se pode afastar a presença de lesão de alto grau) sem correspondência com achado colposcópico, como forma de esclarecimento diagnóstico;
- Citologia com achado de AIS (adenocarcinoma invasor) e colposcopia sem achados sugestivos de invasão, como forma de esclarecimento diagnóstico;
- Biópsia de colo uterino com achado que não afaste a possibilidade de invasão, como forma de esclarecimento diagnóstico.
- Biópsia de colo uterino com achado de NIC (neoplasia intraepitelial cervical) II ou NIC III, como forma de tratamento excisional da lesão;
- A depender da indicação do procedimento, pode estar indicada excisão mais ou menos ampla.
Pode ser realizado no consultório por profissional altamente capacitado, o mesmo é precedido pela aplicação de anestésico local no colo uterino.
A paciente fica em posição ginecológica, e com visão colposcópica, que permite visualizar o colo uterino com aumento de até 40x, e uso das soluções de ácido acético e shiller, realiza uma colposcopia para determinar a extensão da lesão imediatamente antes do procedimento.
Nos dias seguintes ao procedimento, a paciente poderá perceber a saída de uma secreção aquosa, às vezes misturada com uma pequena quantidade de sangue e com cheiro desagradável. Às vezes pode haver saída de sangue vivo, sem que isto represente problema. Na maioria das vezes, este sangramento para sozinho. Caso isto não aconteça ou seja de grande volume, poderá ser necessário voltar ao colposcopista para que ele avalie e faça uma nova eletrocoagulação de algum vaso sanguíneo que tenha voltado a sangrar. É uma complicação infrequente e de fácil controle.
Para facilitar a cicatrização e prevenir sangramentos, a paciente deve evitar a relação sexual com penetração vaginal por 30 dias.
Deve ser evitada a cirurgia de alta frequência em gestantes se possível, mas ela pode ser realizada com reservas. Entretanto, não deve ser realizada durante a menstruação.